Eu queria acreditar nas casualidades dos encontros, nas
passagens sem maiores pretensões.
Naquelas conversas que tínhamos, nas músicas que cantava para mim. Será
que deixamos de ser o que éramos? Na verdade, já nem sei mais o que fomos. Eu queria
acreditar que podemos ser mais forte juntos, como todos os outros. Eu queria
tanto as tuas mãos aqui junto com as minhas, tuas ideias, teus defeitos. Quem dera
se fizesse sentido tudo aquilo que algum dia foi proibido, afinal não há leis
entre dois loucos (de amor).
“Quero ser tudo que tem graça, que tem gosto e da pra
sentir.
Quero o que mais me dá vontade, e quero vontade pra
prosseguir.
Quero voar, mergulhar, morrer e matar a vontade de querer.”
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