quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

em tempos atrás


Há oito anos temia ao sair pela primeira vez do estado, em busca do seu sonho. Hoje volta, talvez sem grandes pretensões. Se antes os pais diziam que era capaz, agora não há quem duvide de que não existem limites.

Não há limites nem ao menos para comparar o dedo apontado do Duca em 1999, com o teu olhar esticado semana passada. Que algum dia eu possa ser levada até teu camarim. Que algum dia tu possa me levar contigo. Mas não te preocupas que eu sei que tu não andas de helicóptero nem Ferrari. E que nem existem seguranças com metralhadoras contigo.


Que continuemos acreditando na filosofia do Tchê Loco!


Quem diria que um moço de Camaquã (hoje com mais de 60 mil habitantes) estaria rumando de volta ao estado, trazendo consigo uma mala de realizações? Quem diria que ele voltaria para Porto Alegre para tocar? Quem diria que ele seria capaz?