A máscara do Jason; o falso autismo; os remédios; a loucura;
o baixo azul; a segunda voz; a língua de fora; o |m| na testa; a bandeira do
Colorado; as camisetas rasgadas; o grito da milonga.
Esse foi o último ano do Tavares como baixista na Fresno.
Mas o baile continua! Ele segue sonhando, querendo e
conquistando.
Hoje, não mais com aquele exército de um homem só, mais sim
com uma legião de mestres que só fazem engrandecer ainda mais o seu talento.
Talvez eu não o veja mais com um baixo nas mãos, mas com
alguma guitarra em um show da aBRIL, ou com um piano, fazendo aquele som
apaixonante do Esteban.
Meu único desejo é vê-lo feliz. Compondo, cantando, tocando,
vivendo.
Feliz aniversário Tavares!
Feliz aniversário Tavares!