sábado, 20 de agosto de 2011

Em Outros Dias


Lembras como tudo era no início? Cartas, canções, amor. Tu eras minha paz, meu guri. Tu eras (é) meu vício. E hoje eu procuro em tanta gente um espelho teu, não vejo nada, não existe. E eu continuo perdida naquela guria que tu mesmo criou, só que nada mais está igual.
Não aguento mais caminhar tentando achar alguma solução, na verdade, tentando te achar. Se bem que eu não sei mais nem como te falar. Já que tu não lês o que eu escrevo, já que tu tens medo de telefone, e eu de te encontrar.
Se um dia ouvires aquelas canções, saiba que elas poderiam dizer teu nome, só poderiam...

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