sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Obrigado, obrigado, obrigado.

Tudo já foi dito. Ou talvez, eu nem tenha falado nada.

 Sinceramente, eu só queria agradecer por ter me mostrado que há muitas (boas) músicas além das que estão tocando nas rádios, que é possível ser dramático sem ser triste, que todo o grande cara nunca foi “o cara”, que uma melodia tem o seu valor, o real sentido da palavra nervosismo, que uma foto pode transmitir muitas coisas, que a arrogância faz parte da vida, que falar de amor não faz mal pra ninguém, que Pelotas até parece Nova Iorque, que um sonho pode sim tornar-se realidade, que a coisa mais importante da vida não é nada demais.

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